sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Richard Dawson

[Pessoal jaj é o aniver da renesmee e o da bella só q vou postar esses meio q atrasados certo?] 

- Droga Bella! Eu sabia que isso ia acontecer! – disse Jacob lendo o jornal. Estávamos sentados no gramado de Charlie. Ele estava com uma expressão brava e ao mesmo tempo preocupada.
- Olhe. – disse ele me entregando o jornal, onde estava escrito:

Animal Selvagem Ataca
Um animal selvagem ainda não identificado atacou o ciclista Gregory Marks, perto da Stuart Drive 1 Survey, uma rua pouco movimentada próxima a floresta. Sua bicicleta foi achada toda quebrada perto de uma trilha na floresta, a 10 metros de seu corpo que estava em condições terríveis e sem vida.

- Ah não... – eu disse.
- Ele ainda vai causar muitos problemas se não o determos.
- Tem razão Jacob. Mas como vamos fazer isso?
- Bom eu ainda não sei... Mas se for preciso iremos o esquartejar.
Meu queixo caiu. Eu não tinha pensado nessa hipótese. Esquarteja-lo. Eu não gostava de ver ninguém morrer, isto também se aplicava aos vampiros.
- Não Jacob, tem que ter outro jeito. Não podemos, esquartejá-lo!
- Bella não há outro jeito! Se ele continuar matando pessoas logo os outros lobos vão descobrir... Claro se ainda não descobriram, o que é pouco provável.
- Temos que fazê-lo parar, mas não quero esquartejá-lo!!
- Tem alguma idéia?
- Talvez se conversássemos...
- Você ficou maluca?! – me interrompeu Jacob, e me olhou como se eu tivesse dito: “Talvez se servimos uma fatia de torta para ele...” – Não podemos fazer isso!
- Temos que tentar Jacob... se... bom... se ele não colaborar... é... então, teremos que... esquarteja-lo – eu disse devagar, escolhendo as palavras com cuidado, e disse a ultima palavra com pesar na voz.
- Certo Bella... Mas se mais alguém morrer... ou ele, fizer algo com você ou alguém...
- Jacob, sou uma vampira, ele não vai fazer nada comigo, sei me cuidar – eu o interrompi.
- Então, o que mesmo você propõe que façamos? – perguntou ele.
- Temos que tentar conversar, aos poucos, até conseguirmos alguma coisa!
- Então por onde começamos? – disse ele se levantando.
- Indo a floresta. – eu disse me levantando também.
- Sim senhora – disse ele com sarcasmo.
Começou a chover, mas pra nossa sorte era uma chuva fraca, mas que mesmo assim fez o barro da floresta virar lama.
Rondamos a casa dos Cullen e o riozinho também, mas ele não estava lá.
Sentamos na varanda da casa que antes era ocupada por vampiros...
- Nada dele... Sente algo Jacob? – perguntei.
- Sinto...
Suspirei, talvez fosse mesmo hora de pedir ajuda para Edward. Enquanto eu pensava ouvimos barulhos de galhos, era ele só podia ser o vampiro, o tal Richard...
Eu e Jacob ficamos em silencio. Quando ele surgiu, com a mesma roupa só que com manchas de terra.
Me encolhi.
Jacob estava com a testa franzida.
Enquanto o vampiro se aproximava lentamente ficamos paralisados. Quando ele parou. Com calma comecei a tatear o chão e a me levantar de vagar olhando nos olhos dele como se na minha frente tivesse um leão feroz. Lógico que eu não deveria estar com medo, mas não queria ser jogada contra uma arvore ou naquele chão lamacento.
Jacob se levantou também.
Ele ainda estava imóvel.
- Olha, não queremos brigar. – eu disse e Jacob pareceu discordar com o que eu disse.
Continuei:
- É... bem... – eu não sabia o que dizer. Você também não saberia se estivesse falando com um vampiro que já te atacou e que parecia querer atacar de novo.
- Cara fala logo o que você quer! –interrompeu-me Jacob com ferocidade.
- Eu já disse, quero vingança. –ele disse com sua voz fria.
- Sim, nós sabemos, mas se vingar de... quem? – perguntei. Eu lembrava que era do tal irmão dele, mas arrisquei perguntar de novo.
- Meu irmão. – ele disse na mesma voz fria.
- O que ele te fez? – perguntei com muita calma.
- Me roubou. – respondeu ele, aquilo sem duvida me fez parar para pensar. Deveria ter roubado algo muito valioso, a ponto de querer matar tanto ele.
- O... o que ele, roubou? – eu disse olhando fixamente em seus olhos com uma voz cautelosa.
- Tudo. – ele respondeu mais friamente e furioso ainda.
- De onde você é? – perguntei com muito cuidado.
- Texas.
- Olhe cara, pra não ter que ser um questionário isso aqui, que tal responder tudo logo de uma vez sobre você antes de se tornar... esse monstro. – disse Jacob impaciente.
Ele olhou confuso para Jacob e então perguntou:
- Por que eu faria isso?
- Ora por que esta fazendo isso agora, e pra podermos te ajudar. – disse Jacob tentando ser o mais razoável possivel
- Não preciso de ajuda. – respondeu ele.
- Ah, não é o que parece. Você já deve estar por aqui a uma semana mais ou menos e ainda não fez nada a não ser ficar aqui jogando poker com as arvores!
O vampiro pareceu refletir sobre as palavras de Jacob. Quando disso tudo lentamente:
- Como já sabem sou Richard Dawson. Eu sou do Texas e herdei 2 fazendas do meu pai que morreu. O meu irmão vigarista – disse ele com fúria – veio e roubou todo o dinheiro da família, e o meu, as terras e tudo mais. Aquele...
- Qual era o nome dele? – perguntei antes que ele dissesse algo desagradável.
- Henry Dawson. Tenho vergonha de ter o mesmo sobrenome que ele.
- Então ele roubou suas terras o dinheiro da família...
- Sim, isso. E... – ele parou de falar. Pareceu triste. – Não sei por que estou aqui contando da minha vida pra vocês. Deixem-me em paz e saiam do meu caminho! – ele disse e depois com um salto enorme sumiu nas arvores.
Eu e Jacob voltamos para casa pensando no que ele tinha dito.
Cheguei em casa e fui para meu Notebook.  Pesquisei “Richard Dawson” e apareceu um site de um jornal do Texas:
Richard Dawson era um grande proprietário de terras, quando seu irmão Henry Dawson, entrou na justiça e tomou a herança deixada deixado por seu pai o grande e falecido fazendeiro Joseph Dawson, tirando as terras de Richard. Krista Garcia noiva de Richard até então é encontrada morta por envenenamento em seu quarto. Dias depois Richard desaparece. Policiais locais ainda estão a procura dele.
Juntei todos os fatos mais o que Richard tinha me dito a tarde e levei um susto que quase cai da cadeira. Peguei meu celular correndo e liguei para Jacob.
- Alô Jacob?! Já sei o que foi aquele “E...” a mais que Richard disse!

Continua.

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